Blog da Rita Bitencourt

14/08/2013 - 14h31 Fotos: Ascom/SMS A Secretaria da Saúde de Aracaju está ampliando os pontos de coleta de Teste do Pezinho para 20 Unidades de Saúde da Família (USF) da capital. Na manhã desta quarta-feira, 14, mais enfermeiros e profissionais da Saúde passaram por capacitação no Centro de Educação Permanente em Saúde (CEPS) no bairro Ponto Novo. A capacitação das equipes acontecem até a até a sexta-feira, 16. Dos benefícios da ampliação, durante as aulas, a coordenadora do Programa Saúde da Criança, Adolescente e Jovem de Aracaju, Rita Bitencourt, explica que ação é fundamental para melhorar os serviços prestados durante o pré-natal em Aracaju. Rita afirma que antes a oferta dos testes estava limitada a apenas quatro Unidades de Saúde do município, o que dificultava o acesso das mães de baixa renda ou as que residiam em bairros muito distantes das Unidades de Saúde da Família. “Com a ampliação estamos incluindo áreas com elevado número de moradores que são usuários const

Em 01/08/2013    Na manhã de hoje, a Unidade de Saúde da Família do Conjunto  Augusto Franco, sediou a abertura da Semana Mundial do Aleitamento Materno promovida pela Secretaria da Saúde de Aracaju. A abertura contou com apresentação de teatro de fantoches em que, de forma criativa, enfermeiras ensinaram a população a maneira correta de amamentação. De acordo a coordenadora do Programa Saúde da Criança de Aracaju, Rita Bitencourt, as atividades seguem sendo desenvolvidas em diversos bairros da capital até a quarta-feira, 7 de agosto. "O leite materno é o alimento mais importante, além de combater infecções e proteger a criança, o aleitamento materno produz um maior vínculo da mãe com a criança e também protege a mãe contra o câncer de mama. O principal objetivo dessa campanha é ouvir, acolher e ensinar a mãe no ato de amamentar", explica Rita Bitencourt.  Doação de leite materno Sobre o banco de leite materno do município, a coordenadora ped

O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) aponta que a longevidade, na qual está inserida a taxa de mortalidade infantil, é um dos fatores que impulsionaram a melhoria na avaliação dos municípios brasileiros A redução da mortalidade infantil foi um dos fatores que influenciaram a melhoria do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) do Brasil apresentado nesta segunda-feira (29) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). O indicador do País saltou 47,8% entre 1991 e 2010, puxado pela melhoria dos dados relacionados à educação, renda e longevidade da população – este último índice leva em conta a queda da mortalidade infantil nas cidades brasileiras. O PNUD destacou que 50% dos municípios brasileiros cumpriram o  Objetivo do Milênio  de registrar a taxa de mortalidade menor do que 17 óbitos por mil nascidos vivos. Em 1991, apenas 0,5% das cidades estavam dentro dessa meta. Além disso, o programa ligado à ONU para o desenv