Gestante com Sífilis



   De maneira semelhante ao HIV, a sífilis também pode passar da mãe para o filho no período da gravidez. Exames para sífilis que são realizados na rotina do pré-natal identificam a infecção. Nesse caso, deve-se iniciar rapidamente o tratamento.
    O tratamento do parceiro deve ser simultâneo ao da gestante.
  Os casos de sífilis materna e congênita devem ser devidamente tratados e notificados à vigilância epidemiológica municipal.
    O tratamento adequado cura a infecção materna e evita a transmissão ao bebê. A falha no tratamento materno poderá determinar situações graves, tais como aborto ou sequelas graves no bebê, com risco de morte. 
   Após o diagnóstico da sífilis, o casal deve ser orientado a usar preservativos nas relações sexuais até quando ambos tenham sido tratados simultaneamente para evitar reinfecção.
   Os exames para sífilis devem ser realizados regularmente nas consultas do pré-natal para verificar se o tratamento foi adequado.


Atenção:

  • O teste para sífilis (VDRL) deve ser realizado na primeira consulta e na fase inicial da gestação, no início do terceiro trimestre gestacional e no momento do parto.
  • Os resultados devem ser anotados no Catão da Gestante.
  • Não há contraindicações à amamentação.
A ocorrência da sífilis congênita pode ser evitada com um pré-natal de qualidade.


Fonte: Família Brasileira Fortalecida. Realização Unicef

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