SUGESTÃO DE LEITURA: Mia Couto
"Quando já não havia outra tinta no mundo o poeta usou do seu próprio sangue.
Não dispondo de papel, ele escreveu no próprio corpo.
Assim, nasceu a voz, o rio em si mesmo ancorado.
Como o sangue: sem voz nem nascente."
Não dispondo de papel, ele escreveu no próprio corpo.
Assim, nasceu a voz, o rio em si mesmo ancorado.
Como o sangue: sem voz nem nascente."

Ola Rita, boa noite!
ResponderExcluirExcelente sugestão de leitura, Mia Couto é um dos meus autores prediletos. Sucesso sempre para você.