Curso de Aperfeiçoamento em Vigilância do Óbito Materno, Infantil e Fetal

-
Divulgando...

Temos a satisfação de informar que estão abertas as inscrições para a seleção de alunos para o curso de Aperfeiçoamento em Vigilância do Óbito Materno, Infantil e Fetal e atuação em Comitês de Mortalidade, na modalidade à distância. O curso é coordenado pela Fundação Oswaldo Cruz em parceria com o Ministério da Saúde, e foi concebido dentro do contexto da redução da mortalidade materna, infantil e fetal, como uma das metas prioritárias pactuadas entre as diferentes esferas de governo, assim como da necessidade de ampliar a participação de importantes segmentos da sociedade no controle social do SUS, por meio da atuação em comitês de mortalidade.
          O curso tem como objetivo qualificar os profissionais e gestores de saúde para desenvolver a vigilância do óbito materno, infantil e fetal e atuar em conjunto com os comitês de mortalidade, a fim de propor medidas de intervenção em diferentes contextos sociais por meio da articulação das experiências práticas com os conhecimentos atualizados e a contextualização política.
          São oferecidas 1.700 vagas, sendo 70% destas destinadas às Regiões Nordeste e Amazônia Legal. São áreas afetadas por alta proporção de sub-registro e de baixa confiabilidade das informações sobre nascimentos e óbitos, fatos estes que podem minimizar ou até mesmo, ocultar o tamanho do problema. Além disso, estas áreas apresentam estimativas que apontam descensos da mortalidade materna, infantil e fetal em ritmo menor que o restante do país.
          Vimos solicitar o seu apoio na divulgação do edital para a seleção do curso, disponível no seguinte endereço:



Qualquer dúvida ou esclarecimento entre em contato com a coordenação do curso, através do telefone 21-25982678 ou do e-mail:secretaria.vomif@ead.fiocruz.br

INSCRIÇÕES SERÃO PRORROGADAS ATÉ 7 DE ABRIL
Escola Nacional de Saúde Pública - ENSP/FIOCRUZ

Rua Leopoldo Bulhões, 1480 - 8º andar
Manguinhos - Rio de Janeiro – RJ CEP: 21041-210

Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

SÍFILIS TEM CURA. O tratamento é simples, rápido e é um direito seu!

-
Imagem
O QUE É SÍFILIS A sífilis é uma doença sexualmente transmissível (DST) porque se pega, principalmente, durante as relações sexuais sem camisinha. A sífilis pode causar complicações muito graves quando não tratada. Mas quando a gente descobre a tempo e faz o tratamento certo, é uma doença fácil de curar. COMO SABER SE TEM SÍFILIS? Muitas vezes a pessoa infectada pelo micróbio da sífilis não sente nem percebe nada no seu corpo. Para saber se foi infectada, é necessário fazer um exame de sangue. O exame mais usado é chamado VDRL. Outras vezes a pessoa desconfia que tem sífilis quando observa a presença de uma única ferida que não dói localizada, principalmente, nos órgãos genitais. Ou ainda quando se observa a presença de manchas pelo corpo, nas palmas das mãos e na sola dos pés. A sífilis é uma doença que ataca o corpo aos poucos. Quando não tratada, ela pode se apresentar em tres fases. PRIMEIRA FASE Aparecimento de uma ferida nos órgãos sexuais de 2 a 3 semanas após relação sex
Leia mais

SÍFILIS CONGÊNITA

-
Imagem
O QUE PODE ACONTECER COM O BEBÊ QUE PEGA SÍFILIS NA BARRIGA DA MÃE? Apesar do tratamento seguro, rápido e gratuito para a sífilis, ainda existem muitos bebês que nascem com a doença porque é transmitida da mãe para o filho durante a gravidez - sífilis congênita . Os bebês nascem com sérios problemas de saúde devido à sífilis congênita, como: Nascer antes da hora (prematuro); Baixo peso; Anemia grave; Fígado e Baço com tamanhos aumentados; Problemas nos ossos; Nascer com aparência saudável, apresentando a doença após anos de idade; Problemas outros que podem causar a morte do bebê. COMO EVITAR A SÍFILIS CONGÊNITA? Para evitar que a sífilis atinja os bebês, é necessário, antes de tudo, previnir-se da sífilis, ou seja, usar camisinha em todas as relações sexuais. Mas, se houver falha na prevenção, deve-se procurar logo um posto de saúde para fazer o exame da sífilis (VDRL) e realizar o tratamento completo, conforme orientação do médico e do enfermeiro. É importante que o pai
Leia mais

Gestante com Sífilis

-
Imagem
   De maneira semelhante ao HIV, a sífilis também pode passar da mãe para o filho no período da gravidez. Exames para sífilis que são realizados na rotina do pré-natal identificam a infecção. Nesse caso, deve-se iniciar rapidamente o tratamento.     O tratamento do parceiro deve ser simultâneo ao da gestante.   Os casos de sífilis materna e congênita devem ser devidamente tratados e notificados à vigilância epidemiológica municipal.     O tratamento adequado cura a infecção materna e evita a transmissão ao bebê. A falha no tratamento materno poderá determinar situações graves, tais como aborto ou sequelas graves no bebê, com risco de morte.     Após o diagnóstico da sífilis, o casal deve ser orientado a usar preservativos nas relações sexuais até quando ambos tenham sido tratados simultaneamente para evitar reinfecção.    Os exames para sífilis devem ser realizados regularmente nas consultas do pré-natal para verificar se o tratamento foi adequado. Atenção: O
Leia mais